Vivemos atualmente um momento complexo. Estamos há quase um ano presos em casa, distantes do convívio social que é tão importante e necessário para a manutenção do nosso bem estar.
Faz parte de nossa natureza humana o contato e quando essa realidade se quebra, isso pode gerar impactos significativos em nossa saúde. O tema saúde mental tem sido discutido cada vez mais na internet e com a pandemia do coronavírus ficou ainda mais perceptível o quanto é necessário falar abertamente sobre o tema.
Com isso, nós também percebemos que o tema solidão tem aparecido com frequência. Muitas pessoas moram sozinhas ou trabalham em casa sozinhas, isso impacta diretamente na nossa percepção de bem estar. Não vamos confundir solidão com solitude, que é um exercício importante de permitir-se ficar sozinho por um período para dar espaço à reflexão.
Algumas pessoas, assim como quem nasce com apenas um rim, com predisposição para diabetes ou colesterol alto, podem ter problemas na regulação de hormônios como endorfina, serotonina ou dopamina, que são responsáveis pela sensação de felicidade e contentamento. Nesses casos, existe a propensão para o desenvolvimento de um quadro de depressão que precisa e deve ser acompanhado também por um profissional psicoterapeuta.
Nesse período específico de isolamento e como combate à solidão, podemos traçar objetivos e metas a serem cumpridas para manter nossa saúde mental em dia, como, por exemplo:
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Reconhecer nossos próprios limites
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Não exigir demais de nós mesmos
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Cuidar bem do sono e fazer exercícios físicos regularmente
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Manter a mente ativa e criativa
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Não consumir notícias em excesso
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Conversar com amigos e familiares, mesmo que por videochamada
O isolamento social ainda deve persistir por mais um período e enquanto passamos por ele, que possamos nos preocupar e cuidar com carinho de nossa saúde mental.